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sexta-feira, 2 de março de 2018

O Albatroz - charles baudelaire

O Albatroz ( tradução de Renan MP) 

" L'ALBATROS"


" Souvent, pour s'amuser, les hommes d'equipage

Prennent des albatros,vastes oiseaux des mers,
Qui suivent, indolents compagnons de voyage,
Le navire glissant sur les gouffres amers.

A peine les ont-ils déposés sur les planches,

Que ces rois de l'azul, maladroits et honteux,
Laissent piteusement leurs ailes blanches
Comme des avirons traîner à côté d'eux.

Ce voyageur ailé, comme il est gauche et veule !

Lui, naguère si beau, qu'il est comique et laid !
L'un agace son bec avec un brûle-gueule,
L'autre mime, en boitant, l'infirme qui volait !

Le Poëte est semblabe au prince des nuées

Qui hante la tempête et se rit de l'archer ;
Exilé sur le sol au milieu des huées,
Ses ailes de géant l'empêchent de marcher "


(Obs: Não Sou Poeta, muitos menos formado em letras,haja vista que entrego-lhe uma tradução quase que ''literária'',contudo, espero que lhe seja útil.)



O Albatroz


" Às vezes, por prazer, os homens de equipagem

Pegam um albatroz, enorme ave do mar,
Que segue, indolente companheiro de viagem,
O navio que desliza sobre os abismos dos mares.

Mal o põem no convés por sobre as pranchas rasas,

Que esses reis do céu, sem jeito e envergonhados,
Deixa lamentávelmente suas asas brancas
Como os remos pendurados ao lado deles!

Esse viajante alado, quão ele é desajeitado e fraco  !

Ela recentemente tão bela, como está cômica e feia !
Um o irrita chegando ao seu bico um cachimbo,
O outro mímico,mancando, põe-se a imitar o paralítico que voava!

O Poeta é semelhante ao príncipe das nuvens

Que assombra a tempestade e ri do arqueiro ;
Exilado no chão, em meio às vaias,
As asas de gigante impedem-no de andar."





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